Dr Felipe Vidigal | Urologia

A incontinência urinária é um problema que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, homens e mulheres de diferentes idades. Trata-se da perda involuntária de urina, um sintoma que impacta diretamente a qualidade de vida, a autoestima e até as relações sociais e profissionais. Embora ainda seja cercada de tabus, a incontinência tem tratamento — e quanto antes for diagnosticada, maiores são as chances de controle e até cura.

Quem é o médico que trata a incontinência urinária masculina e feminina?

Com vasta experiência em urologia geral e uro-oncologia robótica, o Dr. Felipe Vidigal alia excelência técnica, tecnologia de ponta e cuidado humano no tratamento das principais doenças urológicas.

Reconhecido nacional e internacionalmente, é referência em procedimentos minimamente invasivos para o tratamento do câncer de próstata, câncer de rim, hiperplasia prostática, cálculos renais, andrologia, infertilidade e outras condições urológicas.

Atuo há anos no tratamento de tumores urológicos com ampla experiência em cirurgia robótica, utilizando as plataformas Da Vinci (Intuitive) e Versius (CMR Surgical). Fui o primeiro urologista a realizar uma nefrectomia parcial robótica, para tratar um tumor renal, usando a plataforma Versius no Distrito Federal.

Graduado em medicina, com residências em Cirurgia Geral e Urologia, além de mestrado e especialização em cirurgia robótica, Dr. Felipe atua com foco na precisão, na segurança e no bem-estar dos pacientes.

Neste blog, você encontrará informações confiáveis, atualizadas e embasadas na prática clínica de alto nível — escritas por quem tem compromisso com a saúde e a qualidade de vida.

Acredito em um atendimento técnico, humano e acolhedor — porque o paciente precisa de informação clara, segurança e confiança em todas as etapas da sua jornada.

Neste artigo, você vai entender:

  • O que é incontinência urinária
  • Os principais tipos e causas em homens e mulheres
  • Como é feito o diagnóstico
  • Tratamentos disponíveis (clínicos, fisioterapêuticos e cirúrgicos)
  • 10 hábitos que ajudam a melhorar os sintomas
  • E a importância do acolhimento médico especializado

incontinência urinária

O que é Incontinência Urinária?

A incontinência urinária é definida como a perda involuntária de urina, que ocorre em situações em que a pessoa não deseja urinar. Essa condição pode se manifestar de forma leve, como pequenos escapes ao tossir ou rir, ou mais severa, impedindo a pessoa de controlar a bexiga completamente.

Embora seja mais comum com o avanço da idade, pode ocorrer em jovens, atletas, mulheres no pós-parto, homens após cirurgias da próstata, entre outros.


Incontinência Urinária Feminina

Por que é mais comum em mulheres?

Estudos mostram que as mulheres têm mais propensão à incontinência urinária por razões anatômicas e hormonais. A uretra feminina é mais curta e o assoalho pélvico sofre grandes alterações ao longo da vida — principalmente durante a gestação, o parto e a menopausa.

incontinência urinária

Tipos mais comuns em mulheres

  1. Incontinência urinária de esforço: Ocorre ao tossir, espirrar, rir ou levantar peso. Está relacionada à fraqueza dos músculos do assoalho pélvico.
  2. Incontinência urinária de urgência: A pessoa sente uma vontade súbita e incontrolável de urinar, muitas vezes não conseguindo chegar ao banheiro a tempo.
  3. Mista: Combinação de esforço e urgência.

Incontinência Urinária Masculina

Quando ela aparece?

Nos homens, a incontinência urinária é menos comum até os 60 anos, mas pode surgir em consequência de doenças da próstata (como hiperplasia prostática benigna) ou após cirurgias, como a prostatectomia radical (tratamento para o câncer de próstata).

incontinência urinária

Tipos mais comuns em homens

  1. Incontinência de esforço pós-cirúrgica: Após cirurgia de próstata, os músculos do esfíncter podem perder força.
  2. Incontinência por urgência: Comum em casos de bexiga hiperativa ou obstrução urinária crônica.
  3. Incontinência por transbordamento: Quando a bexiga não esvazia completamente, causando gotejamento constante.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico da incontinência urinária exige uma avaliação médica cuidadosa e empática. Durante a consulta, o urologista coleta o histórico clínico, investiga a frequência, intensidade e gatilhos da perda urinária, e pode solicitar:

  • Exame físico
  • Diário miccional
  • Exames laboratoriais
  • Ultrassonografia das vias urinárias
  • Estudo urodinâmico (para avaliar a função da bexiga e esfíncteres)
  • Cistoscopia (em casos específicos)

Dr. Felipe Vidigal, urologista com vasta experiência e formação especializada, realiza uma abordagem personalizada e acolhedora, fundamental para o sucesso do tratamento.


Quais são os tratamentos disponíveis?

A escolha do tratamento depende do tipo de incontinência, sua causa e gravidade, além das condições de saúde do paciente. Os principais recursos incluem:

1. Fisioterapia Pélvica

A reabilitação do assoalho pélvico é um dos tratamentos mais eficazes, especialmente para mulheres com incontinência de esforço e homens no pós-operatório de próstata.

Técnicas como os exercícios de Kegel, biofeedback e eletroestimulação ajudam a fortalecer os músculos responsáveis pelo controle da bexiga.

2. Medicamentos

Os fármacos mais comuns são:

  • Antimuscarínicos (como oxibutinina e solifenacina) para incontinência de urgência
  • Betagonistas adrenérgicos (mirabegrona)
  • Duloxetina, em casos selecionados de incontinência de esforço

3. Cirurgias minimamente invasivas

  • Sling uretral feminino: Faixa de suporte colocada sob a uretra para evitar perdas em esforço
  • Esfíncter urinário artificial: Usado especialmente em homens após prostatectomia
  • Injeções de toxina botulínica (Botox) na bexiga: Reduzem contrações involuntárias na incontinência de urgência refratária
  • Neuromodulação sacral: Estimula nervos que controlam a bexiga

Dr. Felipe Vidigal tem ampla experiência em cirurgias urológicas de alta complexidade, com foco em soluções eficazes e recuperação rápida.


10 hábitos que ajudam a melhorar a incontinência urinária

  1. Praticar exercícios para o assoalho pélvico (como os de Kegel) regularmente
  2. Evitar alimentos irritantes para a bexiga (café, álcool, alimentos cítricos, refrigerantes)
  3. Reduzir a ingestão de líquidos à noite, para evitar perdas noturnas
  4. Manter um peso corporal saudável, reduzindo a pressão abdominal
  5. Parar de fumar, pois a tosse crônica piora a incontinência de esforço
  6. Controlar o diabetes, que afeta os nervos da bexiga
  7. Evitar prisão de ventre crônica, que exerce pressão sobre a bexiga
  8. Urinar em intervalos regulares, mesmo sem vontade, para treinar a bexiga
  9. Evitar levantar peso em excesso, que pode agravar a pressão sobre os músculos pélvicos
  10. Procurar orientação especializada precoce, sem vergonha ou constrangimento

O impacto da incontinência e a importância de um atendimento acolhedor

A incontinência urinária vai além de uma condição física — ela afeta o bem-estar emocional e social dos pacientes. Muitos evitam sair de casa, reduzem suas atividades e convivem com medo e insegurança.

O acolhimento profissional, com escuta ativa e empatia, faz toda a diferença. Dr. Felipe Vidigal atua com excelência técnica e sensibilidade, oferecendo tratamentos personalizados com foco na recuperação da autoestima e qualidade de vida.


Mensagem do Dr. Felipe Vidigal

A incontinência urinária tem tratamento e pode ser controlada com mudanças de hábito, fisioterapia, medicamentos ou cirurgias minimamente invasivas. O mais importante é buscar ajuda especializada o quanto antes.

Com uma abordagem acolhedora, o Dr. Felipe Vidigal oferece um atendimento diferenciado, com foco em soluções eficazes e respeito à individualidade de cada paciente.

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